quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Do progresso




«(...) o que pensamos adquirido está bem longe de estar seguro. A liberdade política e uma débil democracia, construída em Portugal desde as lutas liberais, pôde acabar às mãos dos próprios demónios que soltou. Os republicanos, que eram positivistas, pensavam que o progresso era inelutável. Nós sabemos, depois das guerras do século XX e do Holocausto, que não é assim.»

José Pacheco Pereira, O Discurso Republicano, Assembleia da República, 6 de Outubro de 2010.