A demagogia, essa “instituição oficial da ficção”, um dizer de Ramalho Ortigão...
quarta-feira, 30 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Da esquerda à direita
«(...) se quisermos a transição para a monarquia, esta terá que ter o apoio de todas as principais forças do espectro político da esquerda à direita onde se encontram (...) monárquicos.»
Artur Oliveira
Oposição Democrática de 69
Além do grupo político liderado por Mário Soares, a Acção Socialista Portuguesa (ASP), as candidaturas da CEUD incluíam personalidades monárquicas como Sophia de Mello Breyner Andresen, Francisco Sousa Tavares e Gonçalo Ribeiro Telles.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Parabéns!!!
Arq. Gonçalo Ribeiro Telles |
Gonçalo Pereira Ribeiro Telles nascido em Lisboa a 25 de maio de 1922, faz hoje 90 anos.
«Na vida pública, foi sempre um monárquico democrata». Ler mais no Ouriço.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Acerca do sistema político-institucional
Rui Dias Monteiro |
«(...) Portuguese institutional arrangements are what we term "dry", that is, they are not well suited to provide incentives for cooperation among actors in the policymaking process.»
Carlos Pereira; Shane Singh, Michigan State University, 2009
quarta-feira, 23 de maio de 2012
ExCertos
Helena Maria Marques |
«Para mim é tão natural como respirar, e quanto a este meu ideal nunca me faltou o ar. Politicamente, a monarquia é o regime mais natural, mercê da sua herança de sucessão, o rei é educado para servir o povo tornando-o assim o símbolo da unidade nacional, unidade que o regime presidencialista jamais poderá conferir ao presidente»
Viva a Monarquia! Viva D. Duarte! Viva Portugal!
Helena Maria Marques
terça-feira, 15 de maio de 2012
Palavras Certas
Vasco Rocha Vieira |
«Dom Duarte de Bragança tem sabido ser o elo de continuidade que o corpo simbólico do Rei impõe.»
Vasco Rocha Vieira
sábado, 12 de maio de 2012
A lógica da participação
Terão de se manifestar profundas transformações no nosso sistema político, introduzindo nele uma referenciação estável, que evidencie valores comuns, que estimule a visão e a actuação estratégica, que evidencie a participação além do conflito. Em meu entender, não existe uma instituição na sociedade e na política portuguesa que abranja completamente estas determinações, porque toda a representatividade política de hoje tem oscilações de tipo eleitoral e conflitual.
Elementos doutrinários
Rui Dias Monteiro |
Só por uma democracia renovada pela monarquia poderemos alcançar unidade na livre diversidade, voz da continuidade estratégica, equilíbrio dinâmico de poderes e promoção apartidária das referências nacionais.
Palavras Certas
«Dom Duarte incarna as magníficas qualidades que tornam tão atraente o povo português»
Maurice Druon , Secretário Perpétuo Honorário da Académie Française
Lutemos por uma democracia melhor
Os objectivos comuns à democracia, educação, saúde, justiça, não podem realizar-se apenas no período de uma legislatura.A instituição monárquica é aquela instituição que, por ser prolongada no tempo, vivendo no tempo do Povo, melhor contribui para acolher os acordos democráticos e para ancorar a sequência e a harmonização estratégica.
Sem anacronismos
A modernidade não tem que comportar a ideia radical da contenda com o passado. Aliás, as nossas instituições democráticas, de ensino, de saúde, de cultura, ou foram fundadas durante a monarquia ou assentam nas suas fundações. Assim as Misericórdias, o Parlamento, a Constituição, as Escolas públicas, básicas, secundárias ou superiores, a Universidade, os Tribunais, os Hospitais, os Teatros, mas também as estradas, os comboios, a luz eléctrica, a livre expressão e a circulação de ideias, são promoções com uma monarquia actuante no sentido do desenvolvimento social, em consonância com as inquietações de época e com as dinâmicas europeias.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Consenso exige dispositivo instituicional apartidário
O ajustamento para a sustentabilidade fiscal adquiriu maior intensidade porque a redução paulatina de despesas não funcionou. Faltou aos diversos governos a possibilidade de seguir um consenso estratégico neste sentido, o que seria mais facilmente adquirido com um dispositivo político apartidário.
ExCertos
"A República (...) será melhor servida por um Rei. As Democracias mais desenvolvidas e estáveis da União Europeia são monarquias. (...) Em vários desses países do Norte da Europa é corrente afirmar-se 'vivemos em República e o nosso Rei é o melhor defensor da nossa República'. (...)No séc. XXI, Portugal tem condições para criar essa Chefia de Estado, independente dos poderes, livre de pressões, respeitadora das instituições, alheia a querelas partidárias. Essa monarquia portuguesa, preocupada com o longo prazo e não com calendários políticos eleitorais, será uma garantia (...)"
Professor Doutor Mendo Castro Henriques in IDP Algarve
terça-feira, 8 de maio de 2012
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