O nosso mecanismo democrático melhor se regula se inserirmos nos seus dispositivos políticos uma função de representação do Estado, não conflitual e eleitoral, mas de unidade, de equilíbrio, de coesão apartidária e de visão estratégica.
Além da conflitualidade democrática, representativa e alternativa, tem lugar na sociedade portuguesa a voz da participação, da continuidade e da comunidade.
Além da conflitualidade democrática, representativa e alternativa, tem lugar na sociedade portuguesa a voz da participação, da continuidade e da comunidade.