quinta-feira, 26 de julho de 2012

A legitimidade da representação do todo nacional



             
            A legitimidade da representação do todo nacional deve situar-se idealmente num plano mais profundo que o da facção e o da ambição. A resposta a esta procura, atestada por muitos séculos, comprovados os homens, é a hereditariedade. A representação do todo nacional não é tarefa para o desejo, não é uma questão de opinião, porque não deve entrar no campo da luta de facções ou ser meta para alguma ambição pessoal. Estas são as condições para o desempenho próprio da Instituição Real, enquanto instituição que representa a História, o Estado e a Comunidade nacional.