sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Duetos de poesia e prosa em Monsanto





  
(...) cobrindo a neve o verde monte,
Ao gasalhado o frio nos levasse
Avivando o juízo ao doce estudo,
Mais certo manjar d'alma, enfim, que tudo.

Luís Vaz de Camões nas Oitavas a D. António de Noronha

«(...) onde o juízo quieto pudesse escolher 
as cousas que a fantasia lhe representava;»

João de Barros na Crónica do Imperador Clarimundo.