Duetos de poesia e prosa em Monsanto
(...) cobrindo a neve o verde monte,
Ao gasalhado o frio nos levasse
Avivando o juízo ao doce estudo,
Mais certo manjar d'alma, enfim, que tudo.
Luís Vaz de Camões nas Oitavas a D. António de Noronha
«(...) onde o juízo quieto pudesse escolher
as cousas que a fantasia lhe representava;»
João de Barros na Crónica do Imperador Clarimundo.