A 31 de Outubro de 1886, é inaugurada a Ponte D. Luís, sobre o rio Douro |
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Contexto social e sebastianismos
«(...) o frágil (do sonho) pode ser aparentemente forte e a força (da realidade) pode ser aparentemente anódina e irrelevante (...) sintoma de uma sociedade que descarta o presente porque também se concebe sem futuro.»
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Se uma boa teoria é "bastante prático" uma má teoria pode ser um desastre
O utilitarismo não está já na moda |
«(...) as mudanças de vocabulário (...) são indicadores ou reflexos de transformação mais profundas na vida social. (...) [N]ão possuo nenhuma teoria geral acerca dos mecanismos da transformação social e desconfio bastante daqueles que a julgam ter. Acima de tudo, suspeito de quaisquer teorias em que o próprio tempo surge como um agente de mudança.»
Quentin Skinner, Visões da Política, Difel, Lisboa, 2005, trad.João P.George
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Monarquia em progresso
14 de Setembro: em 1855 são inauguradas em Lisboa as primeiras estações de telégrafo, no Terreiro do Paço, nas Cortes e nas Necessidades.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Imagens de Portugal
Portugal foi [e é] a pátria da poesia pastoril
Friedrich Bouterwek
Vide
Martin Albuquerque, «Primeiro Ensaio Sobre a História da «Ideia de
Europa» no Pensamento Português» in Estudos
de Cultura Portuguesa, Vol I,
Col. Temas Portugueses, INCM, 1983, 280.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Em nós desenhada uma república
D.João III |
Doutor
Francisco de Melo, na abertura das Cortes de Évora, no Domingo dia
13 de Junho de 1535
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
A gestão da doença crónica, serviços domiciliários e serviços na comunidade
«A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade
(CNIS) dá respostas no presente, mas preocupa-se igualmente com o
futuro», afirmou o Ministro da Saúde, Paulo Macedo, referindo-se à função que as instituições privadas de solidariedade social (IPSS)
podem desempenhar na prestação de cuidados de saúde, «em especial
na prevenção e no tratamento da condição de saúde das pessoas».
«(...) [A] tónica deve ser colocada «na
gestão da doença crónica, desenvolvimento de mais serviços
domiciliários e serviços na comunidade (...).»
«[O] Governo tem protegido a saúde dos portugueses e
tem dado especial atenção ao sector social», A Lei da Bases da Saúde, a Lei de Bases da Economia Social e o
regime próprio de contratação para o setor social (...) houve -
pela primeira vez - «a preocupação de estabelecer como objetivo um
modelo de partilha mais efetiva de responsabilidades, introduzindo
transparência nos modelos de realização de prestações de saúde como
os acordos de gestão, os acordos de cooperação, e as
convenções».
Adapt do Boletim do Governo
VALORIZANDO O QUE OS TERRITÓRIOS TÊM DE TENDENCIALMENTE ÚNICO CONSEGUIREMOS VENCER
«As regiões ultraperiféricas fazem parte do património essencial
da União Europeia, sendo fatores absolutamente distintivos deste
património, que o valorizam e enriquecem», afirmou o Ministro
Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, no
Fórum das Regiões Ultraperiféricas, em Bruxelas.
Acrescentando que «o nosso objetivo não deve ser apenas o de
termos, na União Europeia, políticas dirigidas a estas regiões
ultraperiféricas», o Ministro referiu que o foco deve estar em
«garantir que todas as políticas europeias respeitem as
particularidades destes territórios».
«Todos os nossos países enfrentam, nos próximos anos, o desafio
crucial de garantirmos a todos os nossos territórios, sem exclusão,
uma inserção bem sucedida na economia global», sublinhou Miguel
Poiares Maduro.
E afirmou: «Só encontrando e valorizando o que os territórios
têm de tendencialmente único, tirando criativamente o máximo
partido dos seus recursos endógenos, conseguiremos vencer os
desafios da competitividade». «Só uma competitividade firmemente
enraizada no território nos permitirá resistir à pressão para a
deslocalização própria da globalização».
Lembrando que «estamos na reta final de negociação dos programas
operacionais para o ciclo 2014-2020», o Ministro referiu que «o
resultado que foi alcançado, em termos de dotação específica, para
as regiões ultraperiféricas assegurou um nível não disruptivo de
financiamento dos sobrecustos decorrentes da localização destas
regiões».
«Para além dos sobrecustos, assegurou-se igualmente que as
regiões ultraperiféricas beneficiam das mesmas condições, em termos
de elegibilidades e taxas, das regiões da convergência. E
manteve-se a relevância dos programas de cooperação territorial nos
quais participam estes territórios», acrescentou.
Miguel Poiares Maduro concluiu: «Estou plenamente confiante que
chegaremos, em breve, ao final do processo de programação dos
fundos comunitários para Portugal com a Comissão Europeia.
Passaremos, assim, àquilo que verdadeiramente ambicionamos:
adquirir rapidamente velocidade de cruzeiro no novo ciclo de
investimento e desenvolvimento territorial que temos pela
frente».
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