Caderno Monárquico
sábado, 18 de abril de 2015
Poesia (Mar)
«Ó glória de saber que o Mar termina
onde minha coragem se acabar,
a ti dou quanto é mau!
Glória de por meus nervos garantir
O direito de escarnecer da Morte
quando a Morte julgar que me venceu!»
Sebastião da Gama
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