«A missão do FMI, que esteve em Lisboa entre os dias
4 e
12 de
junho de 2015,
para a segunda avaliação à economia portuguesa após o fim do programa de assistência financeira, estima,
na publicação das declarações finais da visita, que o crescimento do PIB
seja de 1,6% em 2015, 1,5% em 2016 e 1,4%
em 2017 (manutenção das previsões de 18 de maio).
Para
o mercado de trabalho, o FMI prevê que Portugal registe uma taxa de
desemprego de 13,4% em 2015 (revisão em alta face aos 13,1%
das previsões de 18 de maio), 12,9% em 2016 e 12,5% em 2017.
Relativamente ao défice orçamental, o FMI estima que este registe diminuições de 3,2% em 2015 para 2,7% em 2016 e 2,5% em 2017.
Quanto à dívida pública, o FMI estima que esta diminua de 126,5% do PIB em 2015 para 124,3% em 2016, atingindo 122,5% do PIB em 2017.»
Já anteriormente...
«O Conselho das Finanças Públicas (CFP) recusa-se a avaliar programas
eleitorais de partidos políticos, alegando não ter ainda condições para
tal. O órgão presidido por Teodora Cardoso respondeu assim à polémica e,
ao contrário do que o PDS defendia, não vai avaliar as propostas do
cenário macroeconómico do documento de 12 economistas pedido pelo PS.» Publico