«Acredito
profundamente na Monarquia, na instituição Real como a solução
mais civilizada para a chefia dum Estado europeu e quase milenar como
o nosso. Num tempo de relativismo moral, de fragmentação cultural e
de enfraquecimento das nacionalidades, mais do que nunca há urgência
numa sólida referência no topo da hierarquia do Estado: o Rei,
corporização dum legado simbólico identitário nacional, garante
dos equilíbrios políticos e reserva moral dum povo e seus ideais. O
Rei, primus inter pares, é verdadeiramente livre e, por inerência,
assim será o povo.»
João
Távora, Liberdade 232, Aldeiabook, Abril de 2013, pág.104