quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Haja Memória


Há cerca de 100 anos acreditava-se que não existia vida para lá dos 600 / 700 metros de profundidade. (...) [Os] resultados das expedições oceanográficas, nomeadamente as dos monarcas de Portugal (Carlos I) e do Mónaco (Alberto I), que, utilizando técnicas de palangre conseguiam chegar a profundidades elevadas recolhiam animais, nunca antes vistos pelo ser humano, a profundidades superiores aos 600 / 700 metros. Estas primeiras expedições oceanográficas, que incluíam registo de batimétricas e catalogação de novas espécies marinhas começaram a revelar que o mar era mais profundo do que se pensava e que essa profundidade tinha mais recursos do que apenas água.»
                                                                        Miguel Marques in JEM