@ duas ou três coisas |
O Estado tem de ser sério, se quer ser levado a sério. Não é admissível, num
tempo de forte escrutínio sobre a gestão dos bens públicos, em que se pede aos
cidadãos um esforço fiscal tremendo, assistir a dispêndios cuja afetação possa
suscitar fundadas dúvidas, em termos de transparência ou de rigor nos gastos.
Quem não perceber que o mundo mudou muito, neste domínio, terá um destino
político breve ou muito conturbado.