segunda-feira, 4 de junho de 2012

Memória



Assento feito em Cortes pelos três estados dos Reynos de Portugal, da acclamação, restituição , & juramento dos mesmos Reynos, ao muito Alto, & poderoso Senhor Rey Dom Joaõ o Quarto deste nome.

Os três estados destes Reynos de Portugal [a nobreza, o clero e o povo], juntos nestas Cortes, onde representaõ os mesmos Reynos, & tẽ todo o poder, que nelles ha. Resolueraõ, que por principio dellas deuiaõ fazer assento por escrito, firmado por todos, como o direito de ser Rey (…) ao Senhor D. Ioaõ o IV (…) vzando nisto do poder que o mesmo Reyno tem, para assi o fazer, determinar, & declarar de justiça.”

Índice de Desenvolvimento Humano




"Depois de 100 anos conseguimos chegar ao último lugar da Europa em termos de desenvolvimento humano e em muitos outros aspectos, (…) ninguém pode dizer que as monarquias europeias não estejam mais avançadas do que as repúblicas, basta ver as estatísticas.”

D.Duarte

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Palavras Duras



A demagogia, essa “instituição oficial da ficção”, um dizer de Ramalho Ortigão...

sábado, 26 de maio de 2012

Da esquerda à direita



«(...) se quisermos a transição para a monarquia, esta terá que ter o apoio de todas as principais forças do espectro político da esquerda à direita onde se encontram (...) monárquicos.»

Artur Oliveira

Oposição Democrática de 69



Além do grupo político liderado por Mário Soares, a Acção Socialista Portuguesa (ASP), as candidaturas da CEUD incluíam personalidades monárquicas como Sophia de Mello Breyner Andresen, Francisco Sousa Tavares e Gonçalo Ribeiro Telles.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Parabéns!!!

Arq. Gonçalo Ribeiro Telles
Gonçalo Pereira Ribeiro Telles nascido em Lisboa a 25 de maio de 1922, faz hoje 90 anos.
                          
«Na vida pública, foi sempre um monárquico democrata». Ler mais no Ouriço.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Acerca do sistema político-institucional

Rui Dias Monteiro
«(...) Portuguese institutional arrangements are what we term "dry", that is, they are not well suited to provide incentives for cooperation among actors in the policymaking process.»
        Carlos Pereira; Shane Singh, Michigan State University, 2009

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ExCertos

Helena Maria Marques


«Para mim é tão natural como respirar, e quanto a este meu ideal nunca me faltou o ar. Politicamente, a monarquia é o regime mais natural, mercê da sua herança de sucessão, o rei é educado para servir o povo tornando-o assim o símbolo da unidade nacional, unidade que o regime presidencialista jamais  poderá conferir ao presidente»
Viva a Monarquia! Viva D. Duarte! Viva Portugal!

Helena Maria Marques

Artes

José Loureiro

terça-feira, 15 de maio de 2012

Palavras Certas

Vasco Rocha Vieira

«Dom Duarte de Bragança tem sabido ser o elo de continuidade que o corpo simbólico do Rei impõe.» 

Vasco Rocha Vieira

Palavras Certas


«Creio que na pessoa do Duque de Bragança, Portugal tem um forte defensor dos valores culturais, e dos padrões históricos e tradicionais que são o mais forte legado para a juventude»

Príncipe Eduardo de Inglaterra , Conde de Wessex

sábado, 12 de maio de 2012

A lógica da participação


Terão de se manifestar profundas transformações no nosso sistema político, introduzindo nele uma referenciação estável, que evidencie valores comuns, que estimule a visão e a actuação estratégica, que evidencie a participação além do conflito. Em meu entender, não existe uma instituição na sociedade e na política portuguesa que abranja completamente estas determinações, porque toda a representatividade política de hoje tem oscilações de tipo eleitoral e conflitual.

Elementos doutrinários

Rui Dias Monteiro

por uma democracia renovada pela monarquia poderemos alcançar unidade na livre diversidade, voz da continuidade estratégica, equilíbrio dinâmico de poderes e promoção apartidária das referências nacionais.

Palavras Certas



«Dom Duarte incarna as magníficas qualidades que tornam tão atraente o povo português»

Maurice Druon , Secretário Perpétuo Honorário da Académie Française

Lutemos por uma democracia melhor




Os objectivos comuns à democracia, educação, saúde, justiça, não podem realizar-se apenas no período de uma legislatura.A instituição monárquica é aquela instituição que, por ser prolongada no tempo, vivendo no tempo do Povo, melhor contribui para acolher os acordos democráticos e para ancorar a sequência e a harmonização estratégica.

Sem anacronismos


A modernidade não tem que comportar a ideia radical da contenda com o passado. Aliás, as nossas instituições democráticas, de ensino, de saúde, de cultura, ou foram fundadas durante a monarquia ou assentam nas suas fundações. Assim as Misericórdias, o Parlamento, a Constituição, as Escolas públicas, básicas, secundárias ou superiores, a Universidade, os Tribunais, os Hospitais, os Teatros, mas também as estradas, os comboios, a luz eléctrica, a livre expressão e a circulação de ideias, são promoções com uma monarquia actuante no sentido do desenvolvimento social, em consonância com as inquietações de época e com as dinâmicas europeias.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Consenso exige dispositivo instituicional apartidário


   
 O ajustamento para a sustentabilidade fiscal adquiriu maior intensidade porque a redução paulatina de despesas não funcionou. Faltou aos diversos governos a possibilidade de seguir um consenso estratégico neste sentido, o que seria mais facilmente adquirido com um dispositivo político apartidário.

ExCertos


"A República (...) será melhor servida por um Rei. As Democracias mais desenvolvidas e estáveis da União Europeia são monarquias. (...) Em vários desses países do Norte da Europa é corrente afirmar-se 'vivemos em República e o nosso Rei é o melhor defensor da nossa República'. (...)No séc. XXI, Portugal tem condições para criar essa Chefia de Estado, independente dos poderes, livre de pressões, respeitadora das instituições, alheia a querelas partidárias. Essa monarquia portuguesa, preocupada com o longo prazo e não com calendários políticos eleitorais, será uma garantia (...)"  
Professor Doutor Mendo Castro Henriques in IDP Algarve

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Imagens de Portugal

Faial da Terra
Abel Manta


 O nosso modo de viver já foi sulcado por mudanças profundas.Sabemos, portanto, que por nossas mãos a situação pode transformar-se. Recuso atribuir atrasos e percalços a defeitos nacionais, mas à falta de continuidade estratégica, à insuficiente modernização, à falta de um dispositivo de consenso na democracia. É injusta a visão de bloqueio, de astenia e de cinzentismo, a ideia presente para o País é de dificuldade, mas é de construção, de criatividade e de expansão.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Palavras Certas

José Manuel Tengarrinha (republicano)
«A democracia está a perder qualidade»

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Requeremos perspectivas de longo prazo, mas só com o rei tal é possível


«Os orçamentos têm de ser ajustados numa perspectiva de longo prazo, não de um golpe.»
Eric Maskin, Prémio Nobel da Economia, em entrevista ao Expresso de 6 de Abril de 2012.

Acerca do sistema político-institucional português

Rui Dias Monteiro
«(...) Portuguese institutional arrangements are what we term "dry", that is, they are not well suited to provide incentives for cooperation among actors in the policymaking process.»
Carlos Pereira; Shane Singh, Michigan State University, 2009.

Tradição e Inovação: Economias


A economia globalmente competitiva não exclui nem a economia local nem as potencialidades de expansão do potencial endógeno. As tradições manufactureiras podem elaborar produtos locais que, se agregados com contribuições científicas e cultivada imagem, se incluídos nas dinâmicas comerciais da grande distribuição ou da proximidade directa ao consumidor, podem alçar-se a um patamar qualitativo e quantitativo nunca antes transposto.

Requeremos perspectivas de longo prazo, mas só com o rei tal é possível


«Temos de ter uma visão mais a longo prazo.»
in Expresso 6 Abril 2012

Requeremos perspectivas de longo prazo, mas só com o rei tal é possível



Paulo Moita de Macedo
 
«O papel que cabe ao SNS só é possível se conseguirmos garantir a sua manutenção a longo prazo.»

Palavras Duras

António Sérgio

Em 1910 (5 de Outubro) abolia-se enfim a realeza. Fez-se então uma verdadeira república? Não se fez (...). [N]enhum dos factores de importância básica na vida económica e moral (como a propriedade, o crédito, a educação ou a assistência) sofreu as reformas que se faziam mister.

Imagens de Portugal



(...) Oh dai-me um vale,
onde haja o sol da minha pátria, e a brisa
Matutina e da tarde, e a vinha e o cedro, 
E a laranjeira em flor, e as harmonias
Que a natureza em vozes mil murmura
Na terra em que eu nasci (...)

A.Herculano

Palavras Certas


«Em repetidas oportunidades, tive o ensejo de lhe demonstrar, Senhor Dom Duarte, publicamente, o meu apreço e estima pessoal com a maior sinceridade.»
                                                                                   Mário Soares

Também há soluções institucionais


«(...) importa reconhecer que os problemas económicos e financeiros, como os desta encruzilhada, só se resolvem com medidas económicas e financeiras, mas não apenas com as medidas económicas e financeiras.»
                                                                             JAMaltez

Por uma democracia mais completa


É necessário adicionar na sociedade portuguesa um eixo institucional de longo prazo, sem o qual a recuperação económica e a promoção do emprego, o reforço da abertura externa do comércio, o reforço da produção transacionável, a orientação do investimento público para a produtividade e para a solidariedade, oscilam, definham e se perdem.

Imagens de Portugal

Anónimo

Palavras Certas

Jorge de Sena (então republicano)
«(...) aceitaria, se o povo português quisesse, uma monarquia que me garantisse, e a ele, tudo o que a república não pudesse, a certa altura do desenvolvimento político do país, dar-nos (…) »

Três desejos e uma certeza



(...) love, peace and harmony, and friendship.
 
Alberto II do Mónaco, 02 de Julho 2011

O nosso mecanismo democrático




  O nosso mecanismo democrático melhor se regula se inserirmos nos seus dispositivos políticos uma função de representação do Estado, não conflitual e eleitoral, mas de unidade, de equilíbrio, de coesão apartidária e de visão estratégica.
       Além da conflitualidade democrática, representativa e alternativa, tem lugar na sociedade portuguesa a voz da participação, da continuidade e da comunidade.

Imagens de Portugal




Meu Portugal, meu berço de inocente
Lisa estrada que andei débil infante,
Variado jardim de adolescente,
Meu laranjal em flor sempre odorante,
Minha tarde de amor, meu dia ardente,
Minha noite de estrelas rutilante,
Meu vergado pomar de um rico Outono,
Sê meu berço final no último sono!
 
Tomás Ribeiro


Destaques



No Jornal da Universidade do Porto, JUP, destaca-se a Monarquia como ideal no coração dos  jovens daquela Uni. Os jovens do Centro Monárquico do Porto acreditam que seja possível, um dia, a instauração de um regime monárquico em Portugal. Merece a pena ler as suas mensagens.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Palavras duras

Antero de Quental (monárquico)

"Creio que teremos a Republica em Portugal, mais anno menos anno; mas, francamente, não a desejo, a não ser num ponto de vista todo pessoal, como espectaculo e ensino. Fallam da Hespanha com desdem - e ha de quê - mas elles, os briosos portuguezes, estão destinados a dar ao mundo um espectaculo republicano ainda mais curioso; se a republica hespanhola é de doidos, a nossa será de garotos."

                                                                      Antero de Quental (Cartas)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Imagens de Portugal


Jardim Gulbenkian de Gonçalo Ribeiro Telles e António Barreto Viana


 Consideremos o jardim, mundo de pequenas coisas,
calhaus, pétalas, folhas, dedos, línguas, sementes.
Sequências de convergências e divergências,
ordem e dispersões, transparência de estruturas,
pausas de areia e de água, fábulas minúsculas.

Geometria que respira errante e ritmada,
varandas verdes, direcções de primavera,
ramos em que se regressa ao espaço azul (…)
António Ramos Rosa

Imagens de Portugal

Anónimo

A monarquia portuguesa de ontem e de hoje: a constituição, a livre circulação de ideias e a democracia parlamentar

D.Duarte

A monarquia portuguesa continha a constituição, a livre circulação de ideias e a democracia parlamentar, foi ela quem criou ou fomentou as instituições de ensino, de cultura e de assistência. Todavia, não foi só a monarquia que foi posta em discussão no final do século XIX, mas toda a máquina do mundo foi posta em dúvida. A quebra do consensualismo estratégico, o esquecimento da natureza e a recusa da experiência das gerações passadas criaram, em sequência disso, gravíssimos males dos quais não acertamos ainda recuperar.

Artes

Alexandre Farto


Imagens de Portugal

J. Carlos Santos

Palavras Certas


«Encontrei em Dom Duarte um Príncipe democrata, defensor da autodeterminação dos povos, porque ele próprio proveniente de uma família com história secular de luta pela defesa de identidade própria.» 
                                    Pascoal Mocumbi  (Primeiro-Ministro de Moçambique)

Por uma visão de longo prazo


«Portugal, se tivesse como Chefe de Estado um rei, não estaria na situação como está hoje e poderia sair mais facilmente dela».  D Duarte, XVII Congresso da Causa Real, Porto.

Imagens de Portugal

Anónimo