Na última mensagem deste blogue intitulada Vanguardas adiantei uma pesquisa por mim elaborada no Google. Ontem, procurei melhor, a ver se eu acompanhava alguém, com maior profissionalismo na matéria. Na minha rápida conclusão: Portugal reduziu, muito, o investimento em investigação científica, I&D, a contar desde 2016 para trás. De facto, em entevista ao DN, de 07ABR2019, Pedro Deus (PwC Portugal) produziu o mesmo tipo de informação que eu sugerira. A OCDE também alertara que o País terá de cumprir (não estão a cumprir...) os compromissos europeus, investindo, até 2030, 1200 milhões de euros em I&D.
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
quarta-feira, 31 de julho de 2019
O mundo mudou muito
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| @ duas ou três coisas |
O Estado tem de ser sério, se quer ser levado a sério. Não é admissível, num
tempo de forte escrutínio sobre a gestão dos bens públicos, em que se pede aos
cidadãos um esforço fiscal tremendo, assistir a dispêndios cuja afetação possa
suscitar fundadas dúvidas, em termos de transparência ou de rigor nos gastos.
Quem não perceber que o mundo mudou muito, neste domínio, terá um destino
político breve ou muito conturbado.
terça-feira, 30 de julho de 2019
Vanguardas
Se pesquisarmos na google por vanguardas tecnológicas em Portugal apenas uma questão surge no JN «Portugal vai estar na vanguarda tecnológica?».
Se quisermos saber quais as vanguardas tecnológicas portugueses teremos de retroceder de 2016 para trás. Interessante.
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