(…) Se muitas
questões e actividades devem passar para a responsabilidade de
empresas privadas, cada vez mais globais, os Estados não podem
perder o controlo daquilo que se integra no âmbito dos seus
Ministérios de Soberania (Estrangeiros, Defesa Nacional,
Administração Interna, com Segurança Interna e Protecção Civil,
Justiça e Finanças, mas também de algumas actividades económicas
consideradas estratégicas (...).