Imagem de Plataforma de Cidadania Monárquica |
Será a relevância que
atribuirmos à defesa da democracia, de uma melhor democracia, para
uma melhor sociedade e de para uma atividade política mais credível,
que permitirá aos portugueses ultrapassar algumas convenções do
republicanismo que enchem como trompas os ares. Também o absolutismo
ou o imperialismo napoleónico incorporaram ideais igualitários
visando uma cidadania consciente, mas os tempos desta nossa
democracia republicana, herdeiros, é certo, daquelas ideias do
século XVIII e XIX, estão a produzir muito aceleradamente a
falência do sonho de justiça social, do projeto de vida e da
credibilidade política.
O nosso empenho é, para contrariar
este plano inclinado, a monarquia constitucional, onde não tem
lugar nem a ambição pessoal nem aspetos partidários na
representação do Estado, mas a afirmação de uma independência de
fato além de interesses particulares, a promoção de uma estratégica de longo prazo
para os objetivos comuns à democracia, a voz dos mais pobres - que não estão representados em sindicatos e não têm voz.
Sendo que, na experiência de
nossos dias, a monarquia constitucional é a mais avançada forma social e política presente na política europeia, quer na área
social, cultural e económica. PFC