O que
nós mais precisamos é de continuidade estratégica,
que apenas a instituição real, de ampla representação,
apartidária, e porque permanece, pode dar voz e asseverar. Não basta apenas pensar políticas corretas, é necessário nelas perseverar. Monarquia,
constituição e uma democracia parlamentar reforçada é uma
configuração politicamente bem estruturada, benéfica à eficácia
da democracia e, enfim, à afirmação portuguesa.