quarta-feira, 8 de maio de 2013
A sociedade portuguesa solicita mudanças profundas à democracia
Têm sido solicitadas à sociedade portuguesa mudanças profundas, porém, a sociedade portuguesa solicita também mudanças profundas no sistema político. Aquelas políticas que foram democraticamente consensualizadas, e efectivamente prosseguidas, são hoje políticas de sucesso, mas carecemos de uma instituição apartidária, que represente o todo nacional, concite e dê voz aos acordos estratégicos da democracia. Precisamos, além da lógica do conflito, de uma lógica de participação. A democracia ganha mais participação, maior perspectiva histórica e melhor coesão social com a Instituição Real.
Referendo
Quanto
a Referendos os portugueses têm a experiência que esse modelo não
corresponde a uma representatividade adequada! Na sociedade portuguesa sabe-se disto à esquerda e
à direita. O Parlamento e o Poder Local juntos, em Cortes Gerais, parece-me ser o
modelo mais próximo à tradição portuguesa e a assembleia mais representativa de Portugal.
terça-feira, 23 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Livros, máquinas de consciência
Procura traz consigo
Certa e longa viagem
Onde fermenta inovada
A hora, o sonho e a jorna renovada,
São engrenagem sem retorno,
Invento na carne perpetrado,
Prensa, sabor, explicado vinho.
Plano C
A cidadania pode ser o plano C para Portugal, de acordo com os autores
do livro “Plano C – O Combate da Cidadania”, que foi apresentado na livraria Bertrand, e do qual fazem parte vários
ensaios que pretendem apresentar alternativas às políticas públicas que
têm sido seguidas em Democracia. Editada pelo Instituto da Democracia Portuguesa (IDP), a obra teve uma
primeira apresentação em Lisboa, em Novembro, e foi trazida às Caldas da
Rainha pelo professor Nicolau Marques, associado daquela entidade.
Estiveram presentes os autores Gonçalo Ribeiro Telles, Francisco da Cunha Rego e Paulino Brilhante Santos.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
Uma viagem formidável, plena de momentos especiais
«Há momentos de consciência (...) como se, de repente, escutássemos a música a cuja partitura não tínhamos acesso e de que até então só tínhamos escutado notas soltas. São momentos únicos (...).» Mendo Henriques/Nazaré Barros
in Olá, Consciência! pág 28
quarta-feira, 27 de março de 2013
26 de Março na História de Portugal
1211 Falecimento de D. Sancho I de Portugal (Coimbra, 11 de Novembro de 1154 - Coimbra, 26 de Março de 1211), cognominado o Povoador (pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país), povoando áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e Borgonha, destaca-se também a fundação da cidade da Guarda, em 1199, a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187) ...
terça-feira, 26 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Em Memória
(…)
Só a alma sabe falar com o mar,
depois
de chamar a si o Rio, no imo
de
cada um (…)
Fiama
Hasse Pais Brandão
in
Foz do Tejo, Um País
segunda-feira, 18 de março de 2013
Dedicado aos autores de «Olá, Consciência!»
Ó pomar venturoso,
onde coa natureza
a subtil arte tem demanda incerta;
que em sítio tão fermoso
a maior subtileza
de engenho em ti nos mostra descoberta!
António Dinis da Cruz e Silva
http://olaconsciencia.com
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
Olá, Consciência!
Olá, Consciência! é um convite a uma viagem apaixonante pelo mundo da filosofia. De leitura viva e acessível, com uma apresentação inovadora que conjuga rigor e linguagem atraente, esta obra de introdução à filosofia distingue-se das demais porque parte das experiências quotidianas para explicar conceitos filosóficos e mostrar como a vida faz mais sentido se for vista à luz da filosofia. Mendo Henriques e Nazaré Barros trazem de novo a filosofia à praça pública — onde ela nasceu — e introduzem os leitores no mundo da consciência como chave de compreensão do que nos rodeia, na ciência e na política, na arte e na religião, na economia e na metafísica, na comunicação e na ética.
Olá, Consciência! destina-se a todos os que não se conformam com a norma instituída, com o politicamente correto, com a superficialidade e o comodismo do pensamento único. Porque a filosofia é de todos os que ousam pensar por si próprios.
Este livro é um espaço para refletir como quem passeia num jardim, sem pressas nem compromissos. Ou, para os mais apressados, um mapa de metro, em que o leitor pode escolher a linha que quer seguir. Num caso como noutro, o destino da viagem é uma existência mais consciente e necessariamente mais rica.
No site www.olaconsciencia.com, o leitor encontrará informações complementares para esta viagem pela filosofia. Boa viagem!
Autores: Professor Doutor Mendo Castro Henriques e Mestre Nazaré Barros
http://olaconsciencia.com/index.php/autores
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Orações
'Elísio Gala pôs a demanda, começando por ler, como quem ora, o poema Ao Senhor dos Mundos, inédito de António Telmo destinado ao próximo número da revista Nova Águia, e já aqui publicado. Uma comunicação plena de testemunhos e vivências, onde igualmente se evocaram Dalila Pereira da Costa, António Quadros e Mestre Lima de Freitas.'
Sesimbra, Biblioteca Municipal, Homenagem a António Quadros
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Por uma cultura mais sóbria
Gilles Lipovetsky, A Sociedade da Deceção. Trad. Luis Flipe Sarmento, Edições 70.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
Artes
(...) Se o grego também estrategos e medida deu ao mundo,
E se aquele latino antigo e clássico
O mundo legislou, de Braga sueva e cristã outro latino,
Osório, ao mundo deu também sua primeira, geral e
mítica História,
E depois Portugal do mar oceano ignoto
Fez enfim o mundo pela armilar esfera desenhado.
Porém, no antigo Amor e lusitana liberdade,
Sem os quais definham todos os outros bens,
Ao Rei Dom João IV, deu-lhe a Ocasião seu compasso
E com amor livre e activo o próprio Tempo
Sua primazia natural cedeu aos esforçados,
Tempo que antes se comprazia em fazer desfazendo
E em fazendo, desfazer.
Assim amorosos resolveram-se nos feitos
Tais determinados e prudentes,
Que tanto, tão poucos nunca fizeram. (...)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Da crise
August 1966 ( Hoover Archives) |
"...the spiritual disorder of our time, the civilizational crisis of which everyone so readily speaks, does not by any means have to be born as an inevitable fate; (...) And our effort should not only indicate the means, but also how to employ them. No one is obliged to take part in the spiritual crises of society; on the contrary, everyone is obliged to avoid the folly and live his life in order."
in Science, Politics, and Gnosticism
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
The better man you have to look at
"[701a]
For, thinking themselves knowing, men became fearless; and audacity begat
effrontery. For to be fearless [701b] of the opinion of a better man, owing to
self-confidence, is nothing else than base effrontery; and it is brought about
by a liberty that is audacious to excess."
Plato, The Laws, trad. R.G. Bury, Cambridge- MA, London, William Heinemann Ltd./Harvard University Press, 1967-1968.
Plato, The Laws, trad. R.G. Bury, Cambridge- MA, London, William Heinemann Ltd./Harvard University Press, 1967-1968.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
A monarquia europeia, um modelo invejável para Portugal?
«(…) numa
série de questões sociais (...) as monarquias estão à frente das repúblicas.
Curioso, não?”
Alex Taylor e Stéphane Bern
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
In countries that are taking proactive measures towards the needed adjustment...
« In countries that are
taking proactive measures towards the needed adjustment, efforts may be wiped
out in the event that another external shock or a more prolonged global
crisis debt continues, as fiscal buffers are no longer available for
developing countries.»
Otaviano Canuto, Vice President, Poverty Reduction and Economic Management - The World Bank (Out, 2012)
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Educação: áreas, qualidades e estratégias
«Em muitos países só se começa a dar notas quantitativas a partir dos 15 anos, quando se entra no ensino secundário. Até aí as avaliações que vão para casa são qualitativas e por áreas, com uma descrição sobre o estado da aprendizagem do aluno e orientações claras de estratégias a seguir para a melhorar.»
Paulo Santiago, Público, Quarta-feira 2 de Maio 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Ideias importantes
Uma preparação muito cuidada e uma boa execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) é essencial. No próximo quadro comunitário de apoio Portugal terá de estar bem colocado no tiro de partida, para executarmos muito no princípio e bem.
Augusto Mateus ao SOL (adaptação)
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Um Realismo que Resgate a Esperança
«(...) urge reunir tantos portugueses quanto possível na defesa e promoção do seu Príncipe — personificação de uma improvável realização quase milenar chamada Portugal, a ligação transgeracional aos nossos avós comuns, que contra ventos e marés, e por tantos séculos, a souberam dignificar.»
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Texto integral do discurso de S.A.R., Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, 5 de Outubro de 2012
Portugueses,
Nesta hora difícil que Portugal atravessa, talvez uma das mais difíceis da nossa já longa história, afectando a vida das famílias portuguesas e dos mais desfavorecidos de entre nós, Eu, enquanto descendente e representante dos Reis de Portugal, sinto ser meu dever moral e obrigação política dirigir-vos uma mensagem profunda e sentida, como se a todos conseguisse falar pessoalmente.
Estamos a viver uma terrível crise económica, o nosso país vê-se esmagado pelo endividamento externo, pelo défice das contas públicas e pela decorrente e necessária austeridade.
O actual regime vigora há pouco mais de 100 anos, e muitos dos seus governantes, por acção ou omissão, não quiseram ou não foram capazes de evitar o estado de deterioração a que chegaram as finanças públicas. Tais governantes, é preciso dizê-lo de forma clara, foram responsáveis directos pela perda da soberania portuguesa e pelo descrédito internacional em que caiu Portugal, uma das mais antigas e prestigiadas nações da Europa. Sem uma estratégia de longo ou sequer de médio prazo, sem sentirem a necessidade de obedecerem a um plano estratégico nacional, não conseguiram construir as bases necessárias para um modelo de desenvolvimento politicamente são e economicamente sustentável, optando, antes, pelo facilitismo e pelo encosto ao Estado.
Infelizmente, o Estado, vítima também ele da visão curta com que tem sido administrado, tem permitido que se agravem as assimetrias regionais, que se assista à desertificação humana do nosso território e que fique cada vez mais fundo o fosso que separa os mais ricos dos mais pobres.
Infelizmente, Portugal continua a ser dos países europeus com índices de desigualdade mais altos. Todos têm o direito de ver bem remunerado o esforço do seu trabalho, da sua criatividade, da sua ousadia e do seu risco, mas a ninguém pode ser cortada a igualdade de oportunidades.
Agora, neste momento de particular gravidade, em que nos é pedido um esforço ainda maior, recordo que o Estado é sobretudo suportado pelo fruto do esforço, do trabalho dos portugueses e de muitas das empresas a quem os portugueses dão o melhor das suas capacidades. Todos eles são merecedores do respeito por parte de quem gere os nossos impostos, e é esse respeito, esse exemplo que se exige ao Estado. Não posso deixar de aplaudir a dedicação, a entrega e sobretudo a enorme boa vontade com que inúmeros funcionários públicos se dedicam a servir com dignidade o nosso país.
Mas este diagnóstico e estas constatações valem pouco, valem muito pouco, quando confrontados com as dificuldades com que muitos portugueses hoje se debatem. Um facto é incontornável: a crise está aí e toca-nos a todos, e com ela se vão destruindo postos de trabalho, se vai degradando o nível de vida das nossas famílias e se vão desprotegendo os mais frágeis. Não tenhamos ilusões: muitos são os que hoje só sobrevivem graças à imensa solidariedade de que o nosso povo ainda é capaz. Porque somos um povo generoso, gente de bem, somos um povo capaz de tudo quando nos unimos em torno de um objectivo comum.
Torna-se importante, por isso, lembrar que neste dia, há quase 9 séculos, contra todas as adversidades, nascia Portugal, uma nação livre e independente, fruto da vontade e sacrifício dum povo unido à volta do seu Rei.
Então, como agora, foi fundamental a existência de um projecto nacional, uma causa comum e desejada que a todos envolveu: grandes e pequenos, governantes e governados, homens e mulheres. Um projecto que tinha, acima de tudo, o Rei e os portugueses, unidos por um vínculo indestrutível, constantemente renovado e vencedor, um vínculo de compromisso que nos ajudou a ultrapassar crises avassaladoras no passado, e que se prolongou pelos séculos seguintes, sendo interrompida apenas em 1910.
Foi essa mesma comunhão, uma comunhão de homens livres, que permitiu a reconquista e o povoamento do território, bem como, mais tarde, a epopeia dos descobrimentos e a expansão de Portugal pelo mundo. Foi todo um Povo, o nosso Povo, que enfrentou, com coragem e determinação os mares desconhecidos, "dando, assim, novos mundos ao mundo". Foi a gesta de todo um Povo que permitiu criar este grande espaço de língua e afectos da Lusofonia, vivido em pleno pelas nações nossas irmãs, hoje integradas na CPLP. E foi a renovação desse projecto que permitiu a restauração da nossa independência em 1640, neste local, naquela que foi uma verdadeira refundação nacional, só conseguida pelo esforço e sacrifício dos Portugueses de então.
É pois este o desafio que temos hoje pela frente: refundar um projecto nacional capaz de unir todos os Portugueses de boa vontade, com o objectivo de reerguer Portugal, devolvendo a esperança e o orgulho a cada português. Esse projecto mobilizador é imprescindível para que cada um de nós possa ambicionar ter uma vida normal, socialmente útil, para que possa ser promovido pelo mérito e pelo esforço do seu trabalho, criar uma família e contribuir, cada um na sua medida, para o engrandecimento de Portugal.
Para que este projecto nacional seja possível, teremos de repensar o actual sistema político e as nossas instituições, procurando alcançar uma efectiva justiça social e a coesão económica e territorial, aproximando os eleitos dos eleitores.
Devemos também considerar as vantagens da Instituição Real, renovando a chefia do Estado para restaurar o vínculo milenar que sempre uniu os portugueses ao seu Rei.
O Rei interpreta o sentir da Nação, e age apenas pelo superior interesse do país, e nenhum outro interesse deve também mover os actores políticos. Portugal precisa de autoridade moral, de união em torno de um ideal, Portugal precisa de um projecto que seja o cimento em torno da Nação – a política e, acima dela, a Coroa, deve procurar sempre servir esse ideal, e nunca servir-se dele em benefício próprio.
É num sistema político, moderno, democrático, que a Chefia de Estado, isenta como tem de estar de lutas políticas e imbuída de uma autoridade moral que lhe advém do vínculo indestrutível e milenar com os portugueses, pode e deve zelar pelo bom funcionamento das instituições políticas, assegurando aos portugueses a sua eficácia e transparência. É a mesma Chefia de Estado que pode e deve apoiar a acção diplomática do Governo com o elo natural que a liga aos países lusófonos e a muitos dos nossos congéneres europeus. Acredito que só é possível debater a integração europeia, na sua forma e conteúdo, em torno de um elemento agregador: a agenda própria de um país multisecular na Europa, mas também com continuidade linguística, histórica, social, patrimonial e empresarial em geografias distantes. É o Rei que, personificando a riqueza da nossa história e cultura, é o último garante da nossa independência e individualidade enquanto Nação.
Portugal, nação antiga, com um povo generoso e capaz de grandes sacrifícios, sê-lo-á ainda mais se encontrar no Estado e nos seus representantes o exemplo de cumprimento do dever, de assunção dos sacrifícios e de sobriedade que os tempos de hoje e de sempre exigem.
Unidos e solidários num renovado projecto nacional que devolva a esperança aos Portugueses, reencontrados com uma instituição fundacional – a Instituição Real – sempre isenta e centrada no bem comum, então todos nós Portugueses – em Portugal ou espalhados pelo mundo através das vivíssimas comunidades emigrantes – com a grandeza de alma de que sempre fomos capazes nas horas difíceis, estaremos dispostos aos necessários e equitativos sacrifícios que a presente hora impõe. Em nome do futuro de todos os que nos são queridos, filhos e netos. Numa palavra: em nome de Portugal.
Unidos e solidários num renovado projecto nacional que devolva a esperança aos Portugueses, reencontrados com uma instituição fundacional – a Instituição Real – sempre isenta e centrada no bem comum, então todos nós Portugueses – em Portugal ou espalhados pelo mundo através das vivíssimas comunidades emigrantes – com a grandeza de alma de que sempre fomos capazes nas horas difíceis, estaremos dispostos aos necessários e equitativos sacrifícios que a presente hora impõe. Em nome do futuro de todos os que nos são queridos, filhos e netos. Numa palavra: em nome de Portugal.
Não duvido que, aconteça o que acontecer, os Portugueses, com calma, ponderação e perseverança, saberão lutar para continuar a merecer o seu lugar na história e no concerto das nações. Eu e a minha Família – assim os Portugueses o queiram – saberemos estar à altura do momento e prontos para cumprir, como sempre, o nosso dever, que é só um: servir Portugal.
Existe uma alternativa muito clara à actual situação a que chegou a este regime, alternativa que passa por devolver a Portugal a sua Instituição Real e que, se não resolve por si só todos os nossos problemas actuais, será certamente – como o provam os vários países europeus que a souberam preservar – um grande factor de união popular, de estabilidade política e de esperança coletiva. Numa palavra, de progresso.
Portugal triunfará! assim saibamos unir esforços, assim saiba cada um de nós, de forma solidária, dar o melhor de si mesmo, não esquecendo nunca os que mais sofrem e os que mais precisam. Que ninguém duvide: somos uma nação extraordinária, e o valor e a coragem do nosso povo serão a chave do nosso sucesso
Viva Portugal!
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Liberdade
(…) one of the most conspicuous freedoms is the freedom to choose with whom one works.
5 de Outubro
D.Afonso Henriques - Castelo de S.Jorge Obra de Soares dos Reis (réplica da que está em Guimarães) |
"Recordamos que amanhã, 5 de Outubro, o Tratado de Zamora faz 869 anos, data
que entendemos merecedora de evocação. A assinatura desse Tratado pelo
primeiro Rei de Portugal mais não fez do que confirmar, no plano
internacional, o que há muito ia no coração dos portugueses: a evidênca de
uma Nação livre e soberana.
Lembramos que S.A.R., o Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, irá dirigir aos
Portugueses uma Mensagem, às 15h, no Palácio da Independência (ao Rossio).
Estamos todos convidados!
Monarquia: a Unir Portugal desde 1143!"
Real Associação de Lisboa
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Super Frases
Pedro Laíns |
A história económica dá-nos razões para otimismo (...)
in Radar-Entrevista, Visão, 8 Dez 2011
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