1211 Falecimento de D. Sancho I de Portugal (Coimbra, 11 de Novembro de 1154 - Coimbra, 26 de Março de 1211), cognominado o Povoador (pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país), povoando áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e Borgonha, destaca-se também a fundação da cidade da Guarda, em 1199, a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187) ...
quarta-feira, 27 de março de 2013
26 de Março na História de Portugal
1211 Falecimento de D. Sancho I de Portugal (Coimbra, 11 de Novembro de 1154 - Coimbra, 26 de Março de 1211), cognominado o Povoador (pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país), povoando áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e Borgonha, destaca-se também a fundação da cidade da Guarda, em 1199, a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187) ...
terça-feira, 26 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Em Memória
(…)
Só a alma sabe falar com o mar,
depois
de chamar a si o Rio, no imo
de
cada um (…)
Fiama
Hasse Pais Brandão
in
Foz do Tejo, Um País
segunda-feira, 18 de março de 2013
Dedicado aos autores de «Olá, Consciência!»
Ó pomar venturoso,
onde coa natureza
a subtil arte tem demanda incerta;
que em sítio tão fermoso
a maior subtileza
de engenho em ti nos mostra descoberta!
António Dinis da Cruz e Silva
http://olaconsciencia.com
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
Olá, Consciência!
Olá, Consciência! é um convite a uma viagem apaixonante pelo mundo da filosofia. De leitura viva e acessível, com uma apresentação inovadora que conjuga rigor e linguagem atraente, esta obra de introdução à filosofia distingue-se das demais porque parte das experiências quotidianas para explicar conceitos filosóficos e mostrar como a vida faz mais sentido se for vista à luz da filosofia. Mendo Henriques e Nazaré Barros trazem de novo a filosofia à praça pública — onde ela nasceu — e introduzem os leitores no mundo da consciência como chave de compreensão do que nos rodeia, na ciência e na política, na arte e na religião, na economia e na metafísica, na comunicação e na ética.
Olá, Consciência! destina-se a todos os que não se conformam com a norma instituída, com o politicamente correto, com a superficialidade e o comodismo do pensamento único. Porque a filosofia é de todos os que ousam pensar por si próprios.
Este livro é um espaço para refletir como quem passeia num jardim, sem pressas nem compromissos. Ou, para os mais apressados, um mapa de metro, em que o leitor pode escolher a linha que quer seguir. Num caso como noutro, o destino da viagem é uma existência mais consciente e necessariamente mais rica.
No site www.olaconsciencia.com, o leitor encontrará informações complementares para esta viagem pela filosofia. Boa viagem!
Autores: Professor Doutor Mendo Castro Henriques e Mestre Nazaré Barros
http://olaconsciencia.com/index.php/autores
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Orações
'Elísio Gala pôs a demanda, começando por ler, como quem ora, o poema Ao Senhor dos Mundos, inédito de António Telmo destinado ao próximo número da revista Nova Águia, e já aqui publicado. Uma comunicação plena de testemunhos e vivências, onde igualmente se evocaram Dalila Pereira da Costa, António Quadros e Mestre Lima de Freitas.'
Sesimbra, Biblioteca Municipal, Homenagem a António Quadros
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Por uma cultura mais sóbria
Gilles Lipovetsky, A Sociedade da Deceção. Trad. Luis Flipe Sarmento, Edições 70.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
Artes
(...) Se o grego também estrategos e medida deu ao mundo,
E se aquele latino antigo e clássico
O mundo legislou, de Braga sueva e cristã outro latino,
Osório, ao mundo deu também sua primeira, geral e
mítica História,
E depois Portugal do mar oceano ignoto
Fez enfim o mundo pela armilar esfera desenhado.
Porém, no antigo Amor e lusitana liberdade,
Sem os quais definham todos os outros bens,
Ao Rei Dom João IV, deu-lhe a Ocasião seu compasso
E com amor livre e activo o próprio Tempo
Sua primazia natural cedeu aos esforçados,
Tempo que antes se comprazia em fazer desfazendo
E em fazendo, desfazer.
Assim amorosos resolveram-se nos feitos
Tais determinados e prudentes,
Que tanto, tão poucos nunca fizeram. (...)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Da crise
August 1966 ( Hoover Archives) |
"...the spiritual disorder of our time, the civilizational crisis of which everyone so readily speaks, does not by any means have to be born as an inevitable fate; (...) And our effort should not only indicate the means, but also how to employ them. No one is obliged to take part in the spiritual crises of society; on the contrary, everyone is obliged to avoid the folly and live his life in order."
in Science, Politics, and Gnosticism
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
The better man you have to look at
"[701a]
For, thinking themselves knowing, men became fearless; and audacity begat
effrontery. For to be fearless [701b] of the opinion of a better man, owing to
self-confidence, is nothing else than base effrontery; and it is brought about
by a liberty that is audacious to excess."
Plato, The Laws, trad. R.G. Bury, Cambridge- MA, London, William Heinemann Ltd./Harvard University Press, 1967-1968.
Plato, The Laws, trad. R.G. Bury, Cambridge- MA, London, William Heinemann Ltd./Harvard University Press, 1967-1968.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
A monarquia europeia, um modelo invejável para Portugal?
«(…) numa
série de questões sociais (...) as monarquias estão à frente das repúblicas.
Curioso, não?”
Alex Taylor e Stéphane Bern
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
In countries that are taking proactive measures towards the needed adjustment...
« In countries that are
taking proactive measures towards the needed adjustment, efforts may be wiped
out in the event that another external shock or a more prolonged global
crisis debt continues, as fiscal buffers are no longer available for
developing countries.»
Otaviano Canuto, Vice President, Poverty Reduction and Economic Management - The World Bank (Out, 2012)
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Educação: áreas, qualidades e estratégias
«Em muitos países só se começa a dar notas quantitativas a partir dos 15 anos, quando se entra no ensino secundário. Até aí as avaliações que vão para casa são qualitativas e por áreas, com uma descrição sobre o estado da aprendizagem do aluno e orientações claras de estratégias a seguir para a melhorar.»
Paulo Santiago, Público, Quarta-feira 2 de Maio 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Ideias importantes
Uma preparação muito cuidada e uma boa execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) é essencial. No próximo quadro comunitário de apoio Portugal terá de estar bem colocado no tiro de partida, para executarmos muito no princípio e bem.
Augusto Mateus ao SOL (adaptação)
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Um Realismo que Resgate a Esperança
«(...) urge reunir tantos portugueses quanto possível na defesa e promoção do seu Príncipe — personificação de uma improvável realização quase milenar chamada Portugal, a ligação transgeracional aos nossos avós comuns, que contra ventos e marés, e por tantos séculos, a souberam dignificar.»
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Texto integral do discurso de S.A.R., Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, 5 de Outubro de 2012
Portugueses,
Nesta hora difícil que Portugal atravessa, talvez uma das mais difíceis da nossa já longa história, afectando a vida das famílias portuguesas e dos mais desfavorecidos de entre nós, Eu, enquanto descendente e representante dos Reis de Portugal, sinto ser meu dever moral e obrigação política dirigir-vos uma mensagem profunda e sentida, como se a todos conseguisse falar pessoalmente.
Estamos a viver uma terrível crise económica, o nosso país vê-se esmagado pelo endividamento externo, pelo défice das contas públicas e pela decorrente e necessária austeridade.
O actual regime vigora há pouco mais de 100 anos, e muitos dos seus governantes, por acção ou omissão, não quiseram ou não foram capazes de evitar o estado de deterioração a que chegaram as finanças públicas. Tais governantes, é preciso dizê-lo de forma clara, foram responsáveis directos pela perda da soberania portuguesa e pelo descrédito internacional em que caiu Portugal, uma das mais antigas e prestigiadas nações da Europa. Sem uma estratégia de longo ou sequer de médio prazo, sem sentirem a necessidade de obedecerem a um plano estratégico nacional, não conseguiram construir as bases necessárias para um modelo de desenvolvimento politicamente são e economicamente sustentável, optando, antes, pelo facilitismo e pelo encosto ao Estado.
Infelizmente, o Estado, vítima também ele da visão curta com que tem sido administrado, tem permitido que se agravem as assimetrias regionais, que se assista à desertificação humana do nosso território e que fique cada vez mais fundo o fosso que separa os mais ricos dos mais pobres.
Infelizmente, Portugal continua a ser dos países europeus com índices de desigualdade mais altos. Todos têm o direito de ver bem remunerado o esforço do seu trabalho, da sua criatividade, da sua ousadia e do seu risco, mas a ninguém pode ser cortada a igualdade de oportunidades.
Agora, neste momento de particular gravidade, em que nos é pedido um esforço ainda maior, recordo que o Estado é sobretudo suportado pelo fruto do esforço, do trabalho dos portugueses e de muitas das empresas a quem os portugueses dão o melhor das suas capacidades. Todos eles são merecedores do respeito por parte de quem gere os nossos impostos, e é esse respeito, esse exemplo que se exige ao Estado. Não posso deixar de aplaudir a dedicação, a entrega e sobretudo a enorme boa vontade com que inúmeros funcionários públicos se dedicam a servir com dignidade o nosso país.
Mas este diagnóstico e estas constatações valem pouco, valem muito pouco, quando confrontados com as dificuldades com que muitos portugueses hoje se debatem. Um facto é incontornável: a crise está aí e toca-nos a todos, e com ela se vão destruindo postos de trabalho, se vai degradando o nível de vida das nossas famílias e se vão desprotegendo os mais frágeis. Não tenhamos ilusões: muitos são os que hoje só sobrevivem graças à imensa solidariedade de que o nosso povo ainda é capaz. Porque somos um povo generoso, gente de bem, somos um povo capaz de tudo quando nos unimos em torno de um objectivo comum.
Torna-se importante, por isso, lembrar que neste dia, há quase 9 séculos, contra todas as adversidades, nascia Portugal, uma nação livre e independente, fruto da vontade e sacrifício dum povo unido à volta do seu Rei.
Então, como agora, foi fundamental a existência de um projecto nacional, uma causa comum e desejada que a todos envolveu: grandes e pequenos, governantes e governados, homens e mulheres. Um projecto que tinha, acima de tudo, o Rei e os portugueses, unidos por um vínculo indestrutível, constantemente renovado e vencedor, um vínculo de compromisso que nos ajudou a ultrapassar crises avassaladoras no passado, e que se prolongou pelos séculos seguintes, sendo interrompida apenas em 1910.
Foi essa mesma comunhão, uma comunhão de homens livres, que permitiu a reconquista e o povoamento do território, bem como, mais tarde, a epopeia dos descobrimentos e a expansão de Portugal pelo mundo. Foi todo um Povo, o nosso Povo, que enfrentou, com coragem e determinação os mares desconhecidos, "dando, assim, novos mundos ao mundo". Foi a gesta de todo um Povo que permitiu criar este grande espaço de língua e afectos da Lusofonia, vivido em pleno pelas nações nossas irmãs, hoje integradas na CPLP. E foi a renovação desse projecto que permitiu a restauração da nossa independência em 1640, neste local, naquela que foi uma verdadeira refundação nacional, só conseguida pelo esforço e sacrifício dos Portugueses de então.
É pois este o desafio que temos hoje pela frente: refundar um projecto nacional capaz de unir todos os Portugueses de boa vontade, com o objectivo de reerguer Portugal, devolvendo a esperança e o orgulho a cada português. Esse projecto mobilizador é imprescindível para que cada um de nós possa ambicionar ter uma vida normal, socialmente útil, para que possa ser promovido pelo mérito e pelo esforço do seu trabalho, criar uma família e contribuir, cada um na sua medida, para o engrandecimento de Portugal.
Para que este projecto nacional seja possível, teremos de repensar o actual sistema político e as nossas instituições, procurando alcançar uma efectiva justiça social e a coesão económica e territorial, aproximando os eleitos dos eleitores.
Devemos também considerar as vantagens da Instituição Real, renovando a chefia do Estado para restaurar o vínculo milenar que sempre uniu os portugueses ao seu Rei.
O Rei interpreta o sentir da Nação, e age apenas pelo superior interesse do país, e nenhum outro interesse deve também mover os actores políticos. Portugal precisa de autoridade moral, de união em torno de um ideal, Portugal precisa de um projecto que seja o cimento em torno da Nação – a política e, acima dela, a Coroa, deve procurar sempre servir esse ideal, e nunca servir-se dele em benefício próprio.
É num sistema político, moderno, democrático, que a Chefia de Estado, isenta como tem de estar de lutas políticas e imbuída de uma autoridade moral que lhe advém do vínculo indestrutível e milenar com os portugueses, pode e deve zelar pelo bom funcionamento das instituições políticas, assegurando aos portugueses a sua eficácia e transparência. É a mesma Chefia de Estado que pode e deve apoiar a acção diplomática do Governo com o elo natural que a liga aos países lusófonos e a muitos dos nossos congéneres europeus. Acredito que só é possível debater a integração europeia, na sua forma e conteúdo, em torno de um elemento agregador: a agenda própria de um país multisecular na Europa, mas também com continuidade linguística, histórica, social, patrimonial e empresarial em geografias distantes. É o Rei que, personificando a riqueza da nossa história e cultura, é o último garante da nossa independência e individualidade enquanto Nação.
Portugal, nação antiga, com um povo generoso e capaz de grandes sacrifícios, sê-lo-á ainda mais se encontrar no Estado e nos seus representantes o exemplo de cumprimento do dever, de assunção dos sacrifícios e de sobriedade que os tempos de hoje e de sempre exigem.
Unidos e solidários num renovado projecto nacional que devolva a esperança aos Portugueses, reencontrados com uma instituição fundacional – a Instituição Real – sempre isenta e centrada no bem comum, então todos nós Portugueses – em Portugal ou espalhados pelo mundo através das vivíssimas comunidades emigrantes – com a grandeza de alma de que sempre fomos capazes nas horas difíceis, estaremos dispostos aos necessários e equitativos sacrifícios que a presente hora impõe. Em nome do futuro de todos os que nos são queridos, filhos e netos. Numa palavra: em nome de Portugal.
Unidos e solidários num renovado projecto nacional que devolva a esperança aos Portugueses, reencontrados com uma instituição fundacional – a Instituição Real – sempre isenta e centrada no bem comum, então todos nós Portugueses – em Portugal ou espalhados pelo mundo através das vivíssimas comunidades emigrantes – com a grandeza de alma de que sempre fomos capazes nas horas difíceis, estaremos dispostos aos necessários e equitativos sacrifícios que a presente hora impõe. Em nome do futuro de todos os que nos são queridos, filhos e netos. Numa palavra: em nome de Portugal.
Não duvido que, aconteça o que acontecer, os Portugueses, com calma, ponderação e perseverança, saberão lutar para continuar a merecer o seu lugar na história e no concerto das nações. Eu e a minha Família – assim os Portugueses o queiram – saberemos estar à altura do momento e prontos para cumprir, como sempre, o nosso dever, que é só um: servir Portugal.
Existe uma alternativa muito clara à actual situação a que chegou a este regime, alternativa que passa por devolver a Portugal a sua Instituição Real e que, se não resolve por si só todos os nossos problemas actuais, será certamente – como o provam os vários países europeus que a souberam preservar – um grande factor de união popular, de estabilidade política e de esperança coletiva. Numa palavra, de progresso.
Portugal triunfará! assim saibamos unir esforços, assim saiba cada um de nós, de forma solidária, dar o melhor de si mesmo, não esquecendo nunca os que mais sofrem e os que mais precisam. Que ninguém duvide: somos uma nação extraordinária, e o valor e a coragem do nosso povo serão a chave do nosso sucesso
Viva Portugal!
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Liberdade
(…) one of the most conspicuous freedoms is the freedom to choose with whom one works.
5 de Outubro
D.Afonso Henriques - Castelo de S.Jorge Obra de Soares dos Reis (réplica da que está em Guimarães) |
"Recordamos que amanhã, 5 de Outubro, o Tratado de Zamora faz 869 anos, data
que entendemos merecedora de evocação. A assinatura desse Tratado pelo
primeiro Rei de Portugal mais não fez do que confirmar, no plano
internacional, o que há muito ia no coração dos portugueses: a evidênca de
uma Nação livre e soberana.
Lembramos que S.A.R., o Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, irá dirigir aos
Portugueses uma Mensagem, às 15h, no Palácio da Independência (ao Rossio).
Estamos todos convidados!
Monarquia: a Unir Portugal desde 1143!"
Real Associação de Lisboa
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Super Frases
Pedro Laíns |
A história económica dá-nos razões para otimismo (...)
in Radar-Entrevista, Visão, 8 Dez 2011
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Assimetrias
«(...) Portuguese institutional arrangements are what we term "dry", that is, they are not well suited to provide incentives for cooperation among actors in the policymaking process.»
Carlos Pereira; Shane Singh, Michigan State University, 2009.
Assimetrias
«We suffer from the asymmetry between our knowledge of nature and our knowledge of man (…)»
David S. Landes (Economista e Historiador) |
Pela Instituição Real
O que nós mais precisamos é de continuidade estratégica em política, que apenas a Instituição Real, de ampla representação e apartidária, pode dar voz e asseverar. Não basta tão-somente pensar políticas correctas, é necessário nelas perseverar. Monarquia, constituição e uma democracia parlamentar reforçada é uma configuração politicamente bem estruturada, benéfica à eficácia da democracia e, enfim, à afirmação portuguesa.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
A legitimidade da representação do todo nacional
A legitimidade da representação do todo nacional deve situar-se idealmente num plano mais profundo que o da facção e o da ambição. A resposta a esta procura, atestada por muitos séculos, comprovados os homens, é a hereditariedade. A representação do todo nacional não é tarefa para o desejo, não é uma questão de opinião, porque não deve entrar no campo da luta de facções ou ser meta para alguma ambição pessoal. Estas são as condições para o desempenho próprio da Instituição Real, enquanto instituição que representa a História, o Estado e a Comunidade nacional.
terça-feira, 17 de julho de 2012
Sou monárquico
Sou monárquico porque defendo um representante com a Memória do País, uma comunidade não é só representada ideologicamente, mas também é vinculada historicamente.
Poesia
Bia |
É uma nação única de memória do mar,
Que não responde senão em nós. Glórias, misérias,
Que guardámos por detrás do olho lírico
E da língua, a silabar dentro da boca.
Nunca chamámos o mar nem ele nos chama
Mas está-nos no palato como estigma.
Fiama Hasse Paes Brandão
in «Foz do Tejo, um País», 1997
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