Não
é numa universalização abstrata que se realiza o processo
da humana aprendizagem, pois é num mundo de referências culturais
que se propõe a identificação pessoal, pela participação numa
comunidade e numa continuidade histórica, permitindo a solidariedade
mais larga do que o horizonte primeiro e local. Somente após este
desenvolvimento de participação na instância nacional torna-se
possível então o universalismo e o cosmopolitismo.
PFC