«The damned lies and liars and statistics
that come with all this are merely the cherry on the euro cake. It’s
done. Stick a fork in it. The smaller, poorer, countries in
the eurozone need to get out while they can, and as fast as they can,
or they will find themselves saddled with ever more losses of the
richer nations as the euro falls apart. The structure guarantees it.»
sábado, 4 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Uma republica sem brandos costumes
A primeira República não teve uma vida fácil com mais de 40 governos nomeados em cerca de 16 anos. De resto assistiu-se a um pouco de tudo com Portugal a mostrar que não era um país de brandos costumes.
Intrigas, traições, massacres, intentonas revolucionárias, prisões, atentados a tiro ou à bomba, manifestações, assassinatos, confrontos e desacatos de toda a ordem. A primeira República teve um pouco de tudo isto e mais qualquer coisa.O Governo que mais tempo se segurou na cadeira do poder aguentou pouco mais de 600 dias, e houve governos nomeados que nem tomaram posse por medo da reacção popular.
Uma confusão que desceu do Governo para a rua e que, antes da ditadura militar implementada em 1926, já conseguira gerar duas outras ditaduras que, por razões diferentes, pouco tempo se aguentaram na governação.
- See more at: http://ensina.rtp.pt/artigo/uma-republica-sem-brandos-costumes/#sthash.Dp9mNywt.dpuf
A primeira República não teve uma vida fácil com mais de 40 governos nomeados em cerca de 16 anos. De resto assistiu-se a um pouco de tudo com Portugal a mostrar que não era um país de brandos costumes.
Intrigas, traições, massacres, intentonas revolucionárias, prisões, atentados a tiro ou à bomba, manifestações, assassinatos, confrontos e desacatos de toda a ordem. A primeira República teve um pouco de tudo isto e mais qualquer coisa.O Governo que mais tempo se segurou na cadeira do poder aguentou pouco mais de 600 dias, e houve governos nomeados que nem tomaram posse por medo da reacção popular.
Uma confusão que desceu do Governo para a rua e que, antes da ditadura militar implementada em 1926, já conseguira gerar duas outras ditaduras que, por razões diferentes, pouco tempo se aguentaram na governação.
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«A primeira República não teve uma vida fácil com mais de 40 governos nomeados em cerca de 16 anos. De resto assistiu-se a um pouco de tudo com Portugal a mostrar que não era um país de brandos costumes.
Intrigas, traições, massacres, intentonas revolucionárias, prisões, atentados a tiro ou à bomba, manifestações, assassinatos, confrontos e desacatos de toda a ordem. A primeira República teve um pouco de tudo isto e mais qualquer coisa.
O Governo que mais tempo se segurou na cadeira do poder aguentou pouco mais de 600 dias, e houve governos nomeados que nem tomaram posse por medo da reacção popular.
Uma confusão que desceu do Governo para a rua e que, antes da ditadura militar implementada em 1926, já conseguira gerar duas outras ditaduras que, por razões diferentes, pouco tempo se aguentaram na governação.»
A primeira República não teve uma vida fácil com mais de 40 governos nomeados em cerca de 16 anos. De resto assistiu-se a um pouco de tudo com Portugal a mostrar que não era um país de brandos costumes.
Intrigas, traições, massacres, intentonas revolucionárias, prisões, atentados a tiro ou à bomba, manifestações, assassinatos, confrontos e desacatos de toda a ordem. A primeira República teve um pouco de tudo isto e mais qualquer coisa.O Governo que mais tempo se segurou na cadeira do poder aguentou pouco mais de 600 dias, e houve governos nomeados que nem tomaram posse por medo da reacção popular.
Uma confusão que desceu do Governo para a rua e que, antes da ditadura militar implementada em 1926, já conseguira gerar duas outras ditaduras que, por razões diferentes, pouco tempo se aguentaram na governação.
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A primeira República não teve uma vida fácil com mais de 40 governos nomeados em cerca de 16 anos. De resto assistiu-se a um pouco de tudo com Portugal a mostrar que não era um país de brandos costumes.
Intrigas, traições, massacres, intentonas revolucionárias, prisões, atentados a tiro ou à bomba, manifestações, assassinatos, confrontos e desacatos de toda a ordem. A primeira República teve um pouco de tudo isto e mais qualquer coisa.O Governo que mais tempo se segurou na cadeira do poder aguentou pouco mais de 600 dias, e houve governos nomeados que nem tomaram posse por medo da reacção popular.
Uma confusão que desceu do Governo para a rua e que, antes da ditadura militar implementada em 1926, já conseguira gerar duas outras ditaduras que, por razões diferentes, pouco tempo se aguentaram na governação.
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A primeira República não teve uma vida fácil com mais de 40 governos nomeados em cerca de 16 anos. De resto assistiu-se a um pouco de tudo com Portugal a mostrar que não era um país de brandos costumes.
Intrigas, traições, massacres, intentonas revolucionárias, prisões, atentados a tiro ou à bomba, manifestações, assassinatos, confrontos e desacatos de toda a ordem. A primeira República teve um pouco de tudo isto e mais qualquer coisa.O Governo que mais tempo se segurou na cadeira do poder aguentou pouco mais de 600 dias, e houve governos nomeados que nem tomaram posse por medo da reacção popular.
Uma confusão que desceu do Governo para a rua e que, antes da ditadura militar implementada em 1926, já conseguira gerar duas outras ditaduras que, por razões diferentes, pouco tempo se aguentaram na governação.
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ExCertos
António Borges Coelho |
«(...) a resistência dos Açores
aos Filipes durante três anos é conhecida, mas praticamente poucos
portugueses, excepto os açorianos, terão consciência disso. Foi
uma resistência terrível.»
segunda-feira, 29 de junho de 2015
A New Social Agenda For The Next Five Years (Discussão ainda em aberto)
«Today Europe is boredom… it is submerged by numbers and without soul. As
long as Europe cares more about fishing rights than human beings
swimming in our sea’s Europe has no soul.»
Matteo Renzi 2014
«The focus of the debate around risks of poverty and social exclusion has almost exclusively been upon the income dimension. For many “at risk groups” but particularly young people, isolated older people and the long-term unemployed, public policies must become more concerned with promoting involvement in civil society and social engagement. In some ways this amounts to refocusing and renewal of the principles behind the Social Investment Package (SIP/2013) and the Beyond GDP Initiative.
Matteo Renzi 2014
«The focus of the debate around risks of poverty and social exclusion has almost exclusively been upon the income dimension. For many “at risk groups” but particularly young people, isolated older people and the long-term unemployed, public policies must become more concerned with promoting involvement in civil society and social engagement. In some ways this amounts to refocusing and renewal of the principles behind the Social Investment Package (SIP/2013) and the Beyond GDP Initiative.
Social progress demands greater
attention to support for families with children, especially through
investment in affordable and high quality childcare. Early investment in
the well-being of children is crucial for their development and
transition into adulthood. A suite of family policies building on
universally available support to families with children is the
foundation of the most successful systems.»
Erika Mezger - Deputy Director of the European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions (Eurofound)
Controvérsias
Since the first half of the 1980s at the latest, Western democracies have entered a new phase of economic liberalization, but our findings suggest that the methods for the causal analysis of convergent liberalization policies cannot be identical with the methods that have been used for analyzing the development.
Adaptação de Liberalization Policy. An Empirical Analysis of Economic and Social Interventions in Western Democracies
.
Poesia (Mar)
O vermelho por dentro
Estão envolvidos em corpos negros vermelhos por
dentro. Estão num barco sobre o mar e o mar é
negro. É de noite. O céu está negro e sobre a
água negra tudo é vermelho por dentro.
Os corpos eram negros
sobre o mar a água era de noite
não se via o vermelho por dentro
os corpos não se viam
eram barcos com os ventres todos negros
e as línguas eram de águas muito rentes
A sangue não sabia
não se via o vermelho por dentro
o céu a água envolvia
tudo envolvia nos vermelhos dentros
e os mares todas as noites estavam negros
negros por dentro
E a água volvia pelo céu tão negra
e à noite por dentro do mar todo vermelho
a noite era vermelha
e os barcos negros por dentro
E nos corpos a água negra era vermelha por dentro
e eles estavam envolvidos
e
|
Ana Hatherly
quinta-feira, 25 de junho de 2015
A magia da República
«A magia da República
foi morrendo sem que o Estado se tornasse mais representativo, a
nação mais confiante, os mercados mais prósperos, a sociedade mais
robusta ou as pessoas mais livres.»
José Braga de Macedo,
José Adelino Maltez, Mendo Castro Henriques, Bem Comum dos
Portugueses, Gepolis-Vega, 1999.
The people perspective on mergers and acquisitions [e privatizações]
«The announcement of a
merger or acquisition can have varied reactions, but you will usually
find a general feeling of uncertainty – employees worrying about
losing their jobs, anxious managers struggling to maintain control in
a shifting environment, leaders stressing over tough decision that
need to be made, people at every level losing sleep over where they
stand in the organisation. The impact on employees can be significant
if the reorganisation of the business is not handled effectively.
From there the real
impacts on an organisation itself start to show – from unexpected
defections of key talent, declines in productivity, morale and
engagement to the loss of customers and poor market performance.
During any merger or
acquisition effort, there are at least two groups of employees
involved, often coming from organisations with distinctly different
cultures and styles. The way company leaders work with employees
during the transitional period sets the tone for the new corporate
culture being developed.»
Geoff Curran, BPO
domingo, 21 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
Um formidável instrumento de análise com iniciativa portuguesa
A nefasta consequência da proteção estatal
«O patriotismo foi frequentemente invocado para proteger dos estrangeiros as empresas nacionais - na concorrência no mercado e na aquisição de capital social. Mas veja-se o exemplo de França, onde essa atitude é corrente, com governos de direita e de esquerda: só debilitou a economia francesa. (...)
A mais nefasta consequência da protecção estatal aos centros de decisão nacionais talvez tenha sido o amolecimento na gestão das empresas mantidas sob o manto formal ou informal do Estado. Na era da globalização - que está aí, goste-se ou não - é fatal a falta de uma forte concorrência. Mais tarde ou mais cedo, esta virá de fora, encontrando as empresas pouco preparadas para a enfrentar.» [Veja-se o caso SATA versus companhias low cost nos Açores...]
Francisco Sarsfield Cabral in «O preço do nacionalismo económico»@ Tentar Perceber, SOL, 19 de Junho 2015
Pluralismo
«A comunicação social, poder e pilar fundamental da democracia, cresceu
em infra-estruturas e na circulação de jornais e revistas, bem como numa
variada oferta de canais de televisão e de rádio e de novos meios
online. O pluralismo informativo, a liberdade de opinião e a igualdade de acesso aos meios de comunicação social estão garantidos.»
José Ribeiro, Jornal de Angola, 14 de Junho 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
É melhor reverem a campanha eleitoral em curso
«A missão do FMI, que esteve em Lisboa entre os dias
4 e
12 de
junho de 2015,
para a segunda avaliação à economia portuguesa após o fim do programa de assistência financeira, estima,
na publicação das declarações finais da visita, que o crescimento do PIB
seja de 1,6% em 2015, 1,5% em 2016 e 1,4%
em 2017 (manutenção das previsões de 18 de maio).
Para
o mercado de trabalho, o FMI prevê que Portugal registe uma taxa de
desemprego de 13,4% em 2015 (revisão em alta face aos 13,1%
das previsões de 18 de maio), 12,9% em 2016 e 12,5% em 2017.
Relativamente ao défice orçamental, o FMI estima que este registe diminuições de 3,2% em 2015 para 2,7% em 2016 e 2,5% em 2017.
Quanto à dívida pública, o FMI estima que esta diminua de 126,5% do PIB em 2015 para 124,3% em 2016, atingindo 122,5% do PIB em 2017.»
Já anteriormente...
«O Conselho das Finanças Públicas (CFP) recusa-se a avaliar programas
eleitorais de partidos políticos, alegando não ter ainda condições para
tal. O órgão presidido por Teodora Cardoso respondeu assim à polémica e,
ao contrário do que o PDS defendia, não vai avaliar as propostas do
cenário macroeconómico do documento de 12 economistas pedido pelo PS.» Publico
domingo, 14 de junho de 2015
Palavras duras
«(...) [A] exibição de um poder imperial unanimista dos
dezoito contra um, com motivações que se percebe não terem qualquer
elevação, dignidade, ou sequer utilidade, é, como todas as exibições de
força, muito preocupante. Assusta, e bem, quem ainda tiver uma réstia
dessa coisa maldita na Europa, o sentimento nacional antigamente chamado
"patriotismo". E se um dia for Portugal a estar do lado perdedor? E se
um dia os eleitores portugueses votarem num governo “errado”, como pode
acontecer em democracia? E se um dia todas as políticas nacionais
tiverem de ir a visto em Bruxelas (já vão em parte)? E se um dia a União
se começar a imiscuir nas nossas fronteiras atlânticas, como já se
imiscui no que os nossos pescadores podem ou não pescar? E se um dia
algum burocrata europeu entender que Portugal deve ser reduzido a um
país agrícola e turístico e fazer uma fábrica for proibido, se competir
com a quota francesa ou espanhola? E se um dia os nossos europeístas
(como já o dizem) considerarem que as decisões do Tribunal
Constitucional são “ilegais” face ao direito comunitário? E se um dia
houver um qualquer sobressalto nacional que nos coloque em confronto com
um qualquer Schäuble e os seus dezassete anões?
Nessa altura lembrar-nos-emos certamente da Grécia.»
Dueto
Alexandre Herculano |
«(…) na solidão, a saudade de uma
existência cheia de amor e de esperanças, a vergonha do suplício
afrontoso e o temor da morte lhe não consentiam velar-se diante de
si próprio com a máscara que a vaidade e o orgulho põem na face
humana ainda nas mais terríveis situações, para que a vida seja
contínua farsa, da qual o coração é o ator mentiroso desde o
berço até ao sepulcro.»
Machado de Assis |
«Com efeito, um dia de manhã, estando a passear na chácara, pendurou-se-me uma ideia no trapézio que eu tinha no cérebro. Uma vez pendurada, entrou a bracejar, a pernear, a fazer as mais arrojadas cabriolas de volitam que é possível crer. Eu deixei-me estar a contemplá-la. Súbito, deu um grande salto, estendeu os braços e as pernas, até tomar a forma de um X: decifra-me ou devoro-te.
Essa ideia era nada menos que
a invenção de um medicamento sublime, um emplasto
anti-hipocondríaco, destinado a aliviar a nossa melancólica
humanidade. Na petição de privilégio que então redigi, chamei a
atenção do governo para esse resultado, verdadeiramente cristão.
Todavia, não neguei aos amigos as vantagens pecuniárias que deviam
resultar da distribuição de um produto de tamanhos e tão profundos
efeitos. Agora, porém, que sou cá do outro lado da vida, posso
confessar tudo: o que me influiu principalmente foi o gosto de ver
impressas nos jornais, mostradores, folhetos, esquinas e enfim nas
caixinhas do remédio, estas três palavras: Emplasto Brás Cubas.
Para que negá-lo? Eu tinha a paixão do arruído, do cartaz, do
foguete de lágrimas. Talvez os modestos me argúam esse defeito:
fio, porém, que esse talento me hão de reconhecer os hábeis.
Assim, a minha ideia trazia duas faces, como as medalhas, uma virada
para o público, outra para mim. De um lado, filantropia e lucro; do
outro lado sede de nomeada. Digamos: - amor da glória.»
sábado, 13 de junho de 2015
Quase tudo o que é contemporâneo tem original monárquico
Quase tudo o que é contemporâneo tem original monárquico
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Discursos Históricos - Da Justiça
Anónimo Évora |
Apud
«Memoria das côrtes que se fizeram em a cidade de Evora, convocadas
por elrei D. João III,(...)», in O
Panorama, Jornal Litterario e Instructivo da Sociedade Propagadora
dos Conhecimentos Uteis,
Vol 3.º, 2.ª Serie, 1844, págs. 370-372.
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